quarta-feira, 16 de junho de 2010

Vuvuzela: Um Mito

Olá amigo fã do esporte, não pude perder a oportunidade de comentar hoje sobre aquela que talvez venha sendo a principal personagem da Copa na primeira semana: a Vuvuzela. Para quem não a conhecia, veio a tomar conhecimento durante a Copa das Confederações em 2009. Adorada pelos africanos a vuvuzela vem sendo a grande moda desta Copa a ponto de gerar muita polêmica entre os africanos, estrangeiros e telespectadores.
- Quem ainda não se incomodou ao assistir os jogos pela TV e ter de fundo o soar das vuvuzelas?
Pois bem, elas vem sendo a marca registrada dos africanos na Copa. Quem será a marca registrada no Brasil em 2014? A cuíca, o pandeiro, o tamborim? Melhor esperar. O fato é que em épocas de Copa a Vuvuzela que semanas antes da Copa custa no Brasil algo em torno de R$ 3,00 no dia do primeiro jogo da Seleção Brasileira chegou aos R$ 8,00.
Já existem alguns movimentos dentro da própria África para retirá-la de uso. Alguns sites na internet já vinculam algumas notícias dizendo que a vuvuzela será proibida nos estádios. Acho muito difícil.
A febre é tão grande, que a vuvuzela vem sendo usada dentros dos aviões na África do Sul, nos restaurantes, nos shoppings e nas ruas. O maior shopping do Hemisfério Sul, localizado em Durban já proibiu o uso. As aeromoças já vem anunciando em suas procedimentos de voos a mensagem de "proibição de uso de vuvuzelas dentro dos aviões". O fato é que essa corneta incomoda e muito, seu ruído pode chegar aos 127 decibéis, valor altíssimo para os tímpanos. Um som em alto volume pena para chegar aos 100 decibéis. Diante da necessidades as oportunidades surgem, o fato é já tem gente ganhando dinheiro na entrada dos estádios vendendo protetores auriculares.
El Pibe, Maradona, já aderiu a moda. Se a Argentina for a campeã o ex-craque prometeu desfilar desnudo em Buenos Aires e amanhã se a Argentina se classificar diantes do coreanos, poderá tocar a sua vuvuzela.
Gui Escobar, de vuvuzela na mochila, de Bloemfontein, para os Amigos do Massa.

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