Olá amigo fã do esporte. Passam da zero hora de quinta-feira, e a essa hora o elenco do Cruzeiro deve estar embaixo do chuveiro esfriando a cabeça. O Cruzeiro bem que tentou mas não foi desta vez que o clube conquistou o tri da Libertadores. Após empate na última quarta-feira em La Plata, jogando em casa o clube precisava de uma vitória simples. O primeiro tempo não teve muito futebol, apenas empurra-empurra e festival de cartões. Cartões estes que foram distribuídos para os protagonistas da noite, Verón e Kleber, e muitos outros. Os times foram para os vestiários e retornaram para o segundo tempo (com o Estudiantes atrasando o retorno, velha catimba argentina) com intuito de decidir o jogo. O Cruzeiro tomou a iniciativa e logo aos 6 minutos num petardo de fora da área de Henrique, o Cruzeiro abriu o placar, estremecendo o estádio. Um mar azul explodiu de alegria. Pouco tempo depois num cruzamento da direita, no ataque do Estudiantes, eis que surge Fernandes no meio da zaga e só tem o trabalho de escorar para o fundo do barbante. É o empate dos argentinos. Aí vem o balde de água fria. Escanteio para os argentinos e subindo na sobreloja o camisa 17, Boselli, em uma testada certeira de cima para baixo sem chances para Fábio. O Estudiantes passa a frente no placar e daí pra frente é só administrar. Thiago Ribeiro do Cruzeiro ainda acerta uma bola no travessão, mais foi só isso. 48 minutos do segundo tempo e o juiz soa o apito. É o quarto título do Estudiantes que agora espera o fim do ano pra disputar o Mundial Interclubes contra o Barça. É amigo Gui Escobar, em nossa primeira cobertura em dose dupla da Taça Libertadores não fomos pé quente. Agora o Cruzeiro com 10 pontos no Brasileirão terá que suar a camisa, pois já estamos na 11ª rodada e o time está próximo da zona de rebaixamento. Nos despedimos de BH, seguindo para o Rio. Forte abraço a todos.
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