quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Grandes Times, Verdadeiras Seleções

Olá amigo fã do esporte peço licença poética a Simão do Valle para relembrar com você que está sempre conectado no Blog Amigos do Massa os grandes times que marcaram época e sem dúvida eram uma máquina, uma verdadeira seleção.
Vamos relembrar do Grêmio, da era Luis Felipe Scolari, campeão da Libertadores de 95. Felipão era ainda um técnico novo no cenário nacional campeão da Copa do Brasil com o Criciúma em 1991. Assumira o Grêmio com o dever de ganhar títulos.
No início de 95 o time gaúcho jogaria a Copa Libertadores e contava com o time com jogadores que não tinham tido grandes passagens em outros clubes: prato feito para Felipão montar sua família. O Grêmio chegara à Libertadores com o título da Copa do Brasil de 1994, após uma vitória sobre o Ceará por 1x0.
Nesta junto com o Palmeiras de Luxemburgo e o São Paulo de Telê foram os grandes times deste período, principalmente contra o Palmeiras protagonizaram grandes batalhes em cada confronto que tinham.
1995 era o ano em que Romário retornava ao futebol brasileiro para formar o ataque dos sonhos no Flamengo que não decolou.
Na Libertadores o tricolor gaúcho teve uma campanha irreprensível. A escalação campeão da Libertadores de 1995 era a seguinte: Danrlei; Arce (ex-Seleção Paraguaia), Rivarola (ex-Seleção Paraguaia), Adílson (hoje técnico do Cruzeiro), Roger (campeão da Copa do Brasil 2007 pelo Fluminense); Dinho, Goiano, Carlos Miguel, Arílson (que teve passagens pelo Atlético Tubarão em SC); Paulo Nunes (também conhecido como Paulo Espiga) e Jardel (que muito brilhou em Portugal).
Na final da Libertadores o Grêmio tinha como adversário o colombiano Atlético Nacional, de Mauricio Serna, Juan Pablo Angel e Aristizábal. O Grêmio abriu boa vantagem na primeira partida, ganhando por 3x1. No segundo duelo, precisou aguentar a pressão de 50.000 torcedores em Medellín para comemorar na madrugada do dia 30 de agosto o seu segundo título continental após o empate em 1x1. Ainda no fim de 95 o time não conseguiu brilhar em Tóquio mas o futuro prometia mais títulos.
Este mesmo time agora um pouco mais modificado também foi o Campeão Brasileiro de 1996, ainda sob o comando de Felipão e bi-campeão gaúcho (95/96). O time não tinha estrelas mas jogava como uma grande Seleção.

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