Vamos relembrar do Grêmio, da era Luis Felipe Scolari, campeão da Libertadores de 95. Felipão era ainda um técnico novo no cenário nacional campeão da Copa do Brasil com o Criciúma em 1991. Assumira o Grêmio com o dever de ganhar títulos.
No início de 95 o time gaúcho jogaria a Copa Libertadores e contava com o time com jogadores que não tinham tido grandes passagens em outros clubes: prato feito para Felipão montar sua família. O Grêmio chegara à Libertadores com o título da Copa do Brasil de 1994, após uma vitória sobre o Ceará por 1x0.
Nesta junto com o Palmeiras de Luxemburgo e o São Paulo de Telê foram os grandes times deste período, principalmente contra o Palmeiras protagonizaram grandes batalhes em cada confronto que tinham.
1995 era o ano em que Romário retornava ao futebol brasileiro para formar o ataque dos sonhos no Flamengo que não decolou.
Na Libertadores o tricolor gaúcho teve uma campanha irreprensível. A escalação campeão da Libertadores de 1995 era a seguinte: Danrlei; Arce (ex-Seleção Paraguaia), Rivarola (ex-Seleção Paraguaia), Adílson (hoje técnico do Cruzeiro), Roger (campeão da Copa do Brasil 2007 pelo Fluminense); Dinho, Goiano, Carlos Miguel, Arílson (que teve passagens pelo Atlético Tubarão em SC); Paulo Nunes (também conhecido como Paulo Espiga) e Jardel (que muito brilhou em Portugal).
Na final da Libertadores o Grêmio tinha como adversário o colombiano Atlético Nacional, de Mauricio Serna, Juan Pablo Angel e Aristizábal. O Grêmio abriu boa vantagem na primeira partida, ganhando por 3x1. No segundo duelo, precisou aguentar a pressão de 50.000 torcedores em Medellín para comemorar na madrugada do dia 30 de agosto o seu segundo título continental após o empate em 1x1. Ainda no fim de 95 o time não conseguiu brilhar em Tóquio mas o futuro prometia mais títulos.
Este mesmo time agora um pouco mais modificado também foi o Campeão Brasileiro de 1996, ainda sob o comando de Felipão e bi-campeão gaúcho (95/96). O time não tinha estrelas mas jogava como uma grande Seleção.
No início de 95 o time gaúcho jogaria a Copa Libertadores e contava com o time com jogadores que não tinham tido grandes passagens em outros clubes: prato feito para Felipão montar sua família. O Grêmio chegara à Libertadores com o título da Copa do Brasil de 1994, após uma vitória sobre o Ceará por 1x0.
Nesta junto com o Palmeiras de Luxemburgo e o São Paulo de Telê foram os grandes times deste período, principalmente contra o Palmeiras protagonizaram grandes batalhes em cada confronto que tinham.
1995 era o ano em que Romário retornava ao futebol brasileiro para formar o ataque dos sonhos no Flamengo que não decolou.
Na Libertadores o tricolor gaúcho teve uma campanha irreprensível. A escalação campeão da Libertadores de 1995 era a seguinte: Danrlei; Arce (ex-Seleção Paraguaia), Rivarola (ex-Seleção Paraguaia), Adílson (hoje técnico do Cruzeiro), Roger (campeão da Copa do Brasil 2007 pelo Fluminense); Dinho, Goiano, Carlos Miguel, Arílson (que teve passagens pelo Atlético Tubarão em SC); Paulo Nunes (também conhecido como Paulo Espiga) e Jardel (que muito brilhou em Portugal).
Na final da Libertadores o Grêmio tinha como adversário o colombiano Atlético Nacional, de Mauricio Serna, Juan Pablo Angel e Aristizábal. O Grêmio abriu boa vantagem na primeira partida, ganhando por 3x1. No segundo duelo, precisou aguentar a pressão de 50.000 torcedores em Medellín para comemorar na madrugada do dia 30 de agosto o seu segundo título continental após o empate em 1x1. Ainda no fim de 95 o time não conseguiu brilhar em Tóquio mas o futuro prometia mais títulos.
Este mesmo time agora um pouco mais modificado também foi o Campeão Brasileiro de 1996, ainda sob o comando de Felipão e bi-campeão gaúcho (95/96). O time não tinha estrelas mas jogava como uma grande Seleção.
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